sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Mais de meu tempinho no RJ

 

Agora a pouco estava vendo algumas das fotos que foram tiradas pelo Renan fotógrafo contratado), vou confessar pra vocês que estou com saudade daquela terra.

Vi fotos do Cristo Redentor, na maioria delas não aparece o Cristo, o nevoeiro esta muito denso, queria que não estivesse daquele jeito, as poucas vezes em que as nuvens se dissiparam o visual foi magnífico, em contrapartida, se não houvesse o nevoeiro, na subida com a van que leva até o topo do morro, na velocidade em que eram feito as curvas, ia ter muita gente passando mal, ao ver o mundão abaixo.

A volta pro hotel foi bem tranquila, fui pra uma ducha, meu quarto era o único sem banheira, mas era o único no ultimo andar com uma cama daquele tamanho, nem liguei para a banheira, postei algo no Facebook que não me lembro, encontrei a @paralu online e bati um papo com ela, antes de cair no sono.

Acordei por causa do telefone, era o @Kevin_kouketsu me alertando que íamos para o shopping bater um rango, o Rio Sul estava tranquilo, levou pouco tempo até chegar lá, enquanto era decidido o cardápio (que seria uma pizza enormemente grande) fui dar uma volta, uma senhora, Olívia se não me engano, deve ter me confundido com alguém e bateu uma foto comigo, achei hilário.

Meu estomago não colaborou muito, não comi mais que 1 pedaço.

Cai na cama, e acordei por volta das 9 da manhã, tomei um copo de suco e fomos para Copacabana, fomos de metrô que era pra ficarmos mais tempo batendo papo, descida na estação Cantagalo, o sol estava alto, uma brisa leve, clima propício para a praia, corrida, caminhada, futevôlei, vôlei, futebol, frescobol à beira mar.

Não vi nenhuma celebridade, e apenas alguns corpos bonitos, tirando o dia, Copacabana era só areia e mar. Almoçamos no TRANSA, um restaurante na beira mar, que oferece um prato executivo por 27,00, achei surpreendentemente barato pelo local e pela comida, tomei um coquetel que era rosa, um trio de pagode apareceu, e fez barulho, nós acompanhamos com a alegria estampada, alguns se revelaram a “Nova loira do Tcham”.

Dali o destino foi o hotel, e do hotel a Convenção, o evento magnifico, e desta vez em um lugar muito maior, aproximadamente 2500 rostos cruzaram meus olhos, aproximadamente 2500 corações se entusiasmaram junto comigo ao perceber o tamanho disto.

Muitas alegrias, muitas surpresas, meus amigos, acima de tudo, e clientes Joel e Hideki foram ao palco carregado, merecidamente em reconhecimento pelo trabalho do ano todo, eu estava próximo ao palco, já me preparando para subir, quando me chamassem, vi que ao meu lado começou a aparecer gente, só percebi o que era, quando ouvi: “-Redley Jeremias, Gerente da Filial de Criciúma”. Em poucos instantes eu estava sendo carregado, por uma dúzia de gente, ÉÉÉÉÉ BOOOOOM essa sensação.

O Sr. Valdenir Gonçalves Sales, estava ali para me receber, recebi um abraço caloroso do presidente da empresa, e também do Daniel Bolonhese e Gentil Gonçalves de Araújo (Diretores e sócios da empresa), eles são sempre muito simpáticos e humildes, sempre procuram ser anfitriões.

Lembrei agora, pra quem não curte tumultuo e pagode, não vá na LAPA.

A festa se estendeu, dispensei o ônibus e retrocedi no outro dia, de avião, seria a primeira vez que eu voaria, não sabia se estava com medo, estava apenas curioso e com vontade de estar em casa, por pouco não perco o Avião, no bilhete marcava PORTÃO 5 e o embarque seria no 6.

Não vou estender o Post, vou terminar ele na em outro, falando desse voo que me levou a 2 escalas antes do destino..

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